quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Origem da Igreja METODISTA

A Igreja Metodista é a principal expoente do Metodismo, religião de fé cristã protestante, no Brasil.

O metodismo é de origem Anglo-Americana, organizado pelo reverendo inglês John Wesley que enfatizou o estudo metódico da Bíblia, e busca a relação pessoal entre o indivíduo e Deus. Iniciou-se com a adesão de egressos da Igreja Anglicana e da Presbiteriana, bem como de dissidentes da Igreja Episcopal Americana.
Índice
[esconder]

* 1 História do metodismo no Brasil
o 1.1 Primeira missão
o 1.2 Missão da Igreja Metodista Episcopal do Sul
o 1.3 A autonomia da Igreja Metodista no Brasil
* 2 As regiões eclesiásticas no Brasil
* 3 Metodismo em números
* 4 Referências
* 5 Ligações externas

http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&source=hp&biw=800&bih=406&q=origem+da+igreja+metodista&aq=0&aqi=g2&aql=&oq=Origem+da+Igreja+Metodista&gs_rfai=&fp=6da77184950732af

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O FATO: PAULO EM JERUSALÉM



( PRIMEIRA PARTE)

O texto básico do FATO desta semana está no livro dos Atos dos Apóstolos, capítulo 21, versículos 27 A 40, e cujo texto central é:

I - INTRODUÇÃO

Tendo estado em Mileto com os presbíteros da Igreja, viajou o apóstolo Paulo no vapor em que tomou passagem, para Jerusalém, objetivo deliberado de seus planos na ocasião. Tendo saído de Mileto, passou por Cós, Rodes, Pátara, Tiro, onde o vapor se deteve durante sete dias; Ptolemaida, Cesárea, indo, então, por terra, a Jerusalém, onde deve ter chegado às vésperas da Festa de Pentecostes, que se deu num sábado 9 Atos 21.1-16).

a viagem durou, pois, umas quatro semanas. Terminava aqui a terceira excursão missionária de Paulo. Devia estar o apóstolo, agora, com 56 anos de idade. Com esta visita á cidade de Jerusalém, fazia ele sua quinta excursão aí, desde que se convertera. Nero governava o império romano e Félix jurisdicionava a Judéia. Ao que parece vieram com o ilustre viajante todos os companheiros que, de princípio, se reuniram a ele: Lucas, o bom médico, Trófimo, de Éfeso, Aristarco de Tessalônica, e os demais irmãos mencionados em Atos 20.4.

Paulo ficou hospedado em casa de um crente, abastado e bondoso, de nome Mnasom. Quando o apóstolo chegou com os companheiros, vários discípulos os receberam com alegria e prazer. Sete anos já tinham decorridos desde que Paulo tinha estado em Jerusalém, e podemos imaginar a alegria e a gratidão que encheram os corações dos crentes e dos missionários ao contarem uns aos outros as suas respectivas experiências.

Houve, ao que parece, no dia seguinte ao da Festa de Pentecoste, outra importante reunião recepcional. Os anciãos e chefes da igreja, dos quais Tiago, o irmão do Senhor, era o principal, reuniram-se e Paulo contou as grandes coisas que o Senhor tinha feito em favor de seu povo, entre os gentios, desde o dia em que Paulo dera o relatório da outra viagem. A reunião provavelmente foi pública, de sorte que todos os crentes puderam assistir. Nada se diz dos outros apóstolos, mas, sem dúvida, estavam trabalhando em diversas partes em prol do Evangelho. Foi, com muita probabilidade, nesta reunião que Paulo deu aos chefes da Igreja as ofertas gentílicas em prol dos irmãos pobres de Jerusalém (Atos 24.13).

Mas, uma semana depois, as coisas mudaram. E veremos no próximo número como Paulo passou dias amargos na grande cidade.

Texto de Assis Ferreira da Silva extraído de http://folhadoassis.webs.com

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Domínio Próprio (Série "Fruto do Espírito Santo")

O antídoto para as fofocas e as intrigas decorrentes delas

TEXTO-CHAVE:


“Semelhantemente, a língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. Vejam como um grande bosque é incendiado por uma simples fagulha. Assim também, a língua é um fogo; é um mundo de iniquidade. Colocada entre os membros do nosso corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendeia todo o curso de sua vida, sendo ela mesma incendiada pelo inferno. Toda espécie de animais, aves, répteis e criaturas do mar doma-se e é domada pela espécie humana; a língua, porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero.” – TIAGO 3. 5-8

Atualmente, existem nos meios de comunicação vários programas e revistas de fofocas sobre as pessoas famosas, para que os leitores saibam tudo sobre a vida das celebridades.

Cada vez mais pessoas compram essas revistas para saber “o que há com eles” e de alguma forma, bisbilhotam na vida dos famosos.

Às vezes, essas informações passam pelo chamado telefone sem fio (um conta para o outro o que acontece na vida dos outros). Não é assim apenas com os famosos, mas com pessoas invejadas e odiadas por outros que querem o que eles têm.

Esse é um grave problema da sociedade: pessoas intrometendo na vida dos outros e espalhando coisas irreais para todos que conhecem e não conhecem.

O que há com esses fofoqueiros? Fofoqueiros não têm é domínio próprio, por isso “falam mais que a boca”.

Todos nós já fizemos fofocas conscientemente ou inconscientemente sobre alguma pessoa. As vezes não pedimos perdão por esse pecado tão grave que é a fofoca e, decorrente dela, as mentiras.

Em três trechos da Palavra de Deus lemos que a fofoca deve ser evitada (Romanos 1.28-32; 2 Coríntios 12:20 e 1 Timóteo 5:13), mas ignoramos esses trechos da Palavra e simplesmente fazemos intrigas.

A fofoca é uma pandemia, em todo lugar que você for nesse mundo você vai ouvir fofoca sobre diversas pessoas. Todas elas procedem? Não creio!

Essa pandemia, como a mais recente, a da Gripe A H1N1, deve ser combatida, evitada. Para acabar com essa pandemia, devemos alertar a população (a sociedade atual) sobre seus riscos (inimizades, intrigas) e usar a santa vacina para prevenir os grupos de riscos (os seres humanos).

Essa santa vacina está na Palavra de Deus, em Gálatas 5: 22,23; o Fruto do Espírito Santo do Todo Poderoso inclui esse poderoso remédio injetável (vacina) que cura todos os sintomas da fofoca e suas consequências, que se não forem tratadas pela confissão dos pecados perante o Senhor podem levar à morte eterna no inferno.

A Fofoca é um problema sério, uma peste que mata lentamente, mas se tratada com seriedade pelos filhos de Deus, certamente será curada pela vacina do domínio próprio.

Texto de DANIEL CÂMARA


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O DEUS EM QUE EU CREIO


O Deus no qual eu creio tem um nome. Talvez Ele até seja o Deus da Teologia Relacional ou do Calvinismo (conheço e entendo pouco desses sistemas teológicos para dar certezas). Talvez seja o Deus dos católicos ou dos evangélicos. Quem sabe é o mesmo Deus dos Judeus, ou, dos islâmicos. Seria Ele o mesmo Deus dos espíritas? Mas certamente Ele é o Deus de muitos religiosos e não religiosos. O nome d'Ele você e eu sabemos muito bem, JESUS. O EMANUEL. Aquele mesmo Jesus das Escrituras; dos evangelhos canônicos; do credo apóstolico. Aquele que quando os discípulos lhe pediram "mostra-nos o Pai e isso nos basta", Ele respondeu, "Estou convosco...".

Deus não passaria então de uma pessoa, que criou tudo o que é visível e invisível. Essa pessoa é infinitamente amorosa, a ponto de ela mesma ser “o amor” absoluto. Esse Deus é o Deus do tempo e do vento, conhecedor parcial do meu futuro, coplanejador de nossas vidas, o libertador de nossa vontade.

Esse é o meu Deus.
Texto de Rogério Brandão Ferreira

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

PAULO EM ÉFESO

Segunda Parte
O texto bíblico do FATO deste número se encontra no livro de Atos dos apóstolos, capítulo 24, versículos de 01 A 27, que tem como texto central: "POR CAUSA DA RESSURREIÇÃO DOS MORTOS É QUE EU ESTOU SENDO JULGADO POR VÓS" (versículo 21).

III - RESPOSTA ESMAGADORA

Chegada a vez do acusado falar, esse tomou posição e, serenamente, discretamente, desenvolveu uma defesa realmente esmagadora. Paulo apanhou, uma a uma, as acusações, esmerilhou-as, triturou-as, esbagaçou-as e deixou patente quanto eram nulas e falsas todas elas.

Em síntese, Paulo apresentou sua defesa de forma conscienciosa e sublime. Apreciemos a defesa de Paulo:

1 - A introdução se encontra nos versículos 10 a 21. O acusado iniciou seu discurso de forma muito cortês e verdadeira. Tratou o seu juiz com a devida atenção e elogios que merecia, mas de uma forma sincera, honesta e simples sem ter caído na nojenta hipocrisia de seu acusador. Eis a introdução do apóstolo: "Sabendo que há muitos anos és juiz desta nação...". Félix fora nomeado procurador em 52 A.D., de modo que fazia já uns seis anos que governava. Isto foi tempo bastante para o caso, considerando como eram instáveis os procuradores naqueles tempos. Assim, seriam dez anos os da jurisdição de Félix, tempo bastante justificativo dos "muitos anos" de que falou Paulo.

"Com bom ânimo faço a minha defesa...". O defensor queria dizer que perante um juiz com tantos anos de experiência na vida dos judeus e da Judéia, só podia esperar ser bem compreendido nos fatos que iria expor, pois não estava perante um neófito nestas questões nem perante um estrangeiro.

2 - Resposta à Primeira Acusação (versículos de 11 a 13)

"Não mais de doze dias"; por isso, Félix podia facilmente averiguar os fatos todos. "Que subi a Jerusalém a adorar". O verbo ADORAR significa "beijar a mão de alguém" em sinal de reverência. Entre os orientais, era "ajoelhar e tocar o chão com a testa", como expressão de reverência profunda; daí, "homenagem e adoração" para com Deus. Era exatamente o oposto de levantar sedições e tumultos. A declaração de Paulo era em si mesma resposta a cada uma das acusações - reverência e não insurreição; conformidade com a fé e não heresia; adoração e não profanação.

" E não me acharam no templo falando com alguém". Isto é, suscitando questões ou disputas que podiam excitar tumultos. Ele era adorador pacífico. "Nem amotinando o povo". A multidão ao redor de Paulo, no templo, foi reunida pelos inimigos e não por ele mesmo. A acusação contra Paulo era semelhante a que Acabe fez a Elias, de que este era causa da fome que, realmente, era oriunda dos próprios pecado de Acabe. "Nas sinagogas". Plural, porque havia muitas na cidade. Os atos de disputar e levantar motins são negados com referência a estes três lugares: o templo, as sinagogas e a cidade.

"Nem tão pouco podem provar as cousas" que, não só "em Jerusalém mas também em todo o mundo", ele tinha levantado sedição. Nem mesmo tentaram provar ou apresentar testemunhas. a única acusação que era séria perante a lei romana fora assim posta fora do tribunal e anulada.

(CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO)
Texto de Assis Ferreira da Silva

segunda-feira, 21 de junho de 2010

PAULO EM ÉFESO

(PRIMEIRA PARTE)

O texto bíblico do FATO deste número se encontra no livro de Atos dos apóstolos, capítulo 19, versículos 23 a 41, que tem como texto central; "TORNAI-VOS, PORTANTO, IMITADORES DE DEUS COMO FILHOS AMADOS, E ANDAI EM AMOR, ASSIM COMO CRISTO TAMBÉM VOS AMOU (Efésios 5.1 e 2).



I - INTRODUÇÃO

Partindo da cidade de Antioquia da Síria, mais ou menos em 53-54 A.D., já na sua terceira grande excursão missionária, o apóstolo Paulo resolveu visitar as Igrejas da Galácia e da Frígia, prosseguindo até chegar a Éfeso, importante cidade à margem do rio Caístro, chamada o PRIMEIRO OLHO DA ÁSIA. Era o principal centro comercial da Ásia do ocidente, gozando o privilégio de ser a capital da província. Éfeso era uma fortaleza viva do paganismo, onde medravam todas as superstições. Era particularmente afamada pela prática de artes mágicas e pelo célebre culto da mitológica deusa Diana, uma das doze divindades supremas dos pagãos. Tinha o nome de Luna (Lua), no céu, de Diana, na terra, e de Hecate, nos infernos. Era adorada como a NOSSA SENHORA do povo, com vários nomes, de Lucina, Proserpina, Trívia, e assim por diante. Ora, era representada vestida de caçadora, com uma crescente na cabeça e um arco de caça em mãos; ora, como uma dama de três faces, trazendo instrumentos de flagelação, e, ainda, como uma boa mãe, cheia de seios maternais, símbolo de suas bênçãos fecundas, na opinião dos seus adoradores.

O templo de diana estava situado no fundo da baía. Adornado com os mais ricos tesouros de todas as nações, e exibindo um esplendor arquitetônico verdadeiramente assombroso, era considerado uma das sete maravilhas do mundo de então. Éfeso, politicamente, era uma das cidades livres do Império Romano. O povo amava o luxo e a dissolução. Mas entre eles Paulo passou três dos mais ricos anos de seu ministério. Noite e dia pregou ele, com lágrimas, o Evangelho em casas particulares, na sinagoga e na escola de Tirano. Já próximo ao fim de um ministério fiel e eficiente nesse lugar, talvez no ano 57, o Apóstolo encontrou oposição tenaz e tumultuosa. Mas, assim que serenou a tempestade, partiu para a Macedônia em prosseguimento dos seus planos na propagação do Evangelho.

II - O TUMULTO EM ÉFESO

O ministério promissor de Paulo na grande cidade, onde coisas impressionantes estavam ocorrendo (ler versículos 19 e 20 do texto básico acima), despertou tremenda perseguição, degenerada em furioso tumulto, por parte dos fabricantes de santos e verônicas e medalhas e santuários em miniatura, da deusa da cidade -- a padroeira local, Diana. Os joalheiros e ourives foram os originadores de tudo, tendo à frente o chefe deles, segundo parece, de nome Demétrio.

Com o êxito da pregação do Evangelho na cidade, era visível e notável o decréscimo da idolatria. Em consequencia do ministério de Paulo, o negócio da fabricação de ídolos em Éfeso estava declinando sensivelmente. Os ourives da cidade notaram a queda no mercado de nichos de prata, e determinaram livrar-se de Paulo.

Demétrio, o presidente do Grêmio, convocou uma reunião quando astuciosamente advertiu que a fonte de sua prosperidade estava sendo paralisada por Paulo, cujo trabalho tendia a fazer com que o templo perdesse completamente a sua fama e a roubar a grande deusa de toda sua glória. A multidão, indignada, gritava: "Grande é a Diana dos efésios!"
Texto de ASSIS FERREIRA DA SILVA - extraído de FOLHA DO ASSIS http:www'folhadoassislxpgçom'br

(CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO)

sábado, 5 de junho de 2010

PAULO EM FILIPOS



(SEGUNDA PARTE)

O texto bíblico do FATO deste número se encontra no livro de Atos dos apóstolos, capítulo 16, versículos 16 a 34, que tem como texto central; "CRÊ NO SENHOR JESUS E SERÁS SALVO, TU E TUA CASA" (Atos 16:31).

Inicialmente, queremos pedir desculpas a você prezado leitor pelo erro que cometemos no número anterior quando colocamos PAULO EM CORINTO. O CORRETO É PAULO EM FILIPOS. Os demais escritos estão corretos.

Agora, dando continuidade ao FATO DE PAULO EM FILIPOS observamos que o testemunho da moça pitonisa era, aparentemente valioso.

Ela, com os seus gritos públicos, chamava a atenção do povo para os missionários. Era um anúncio grátis da obra... Falava em altas vozes um testemunho verdadeiro. Não eram palavras de desprezo, de achincale ou de grosseiras tolices. Diziam mesmo o que eles eram e a missão alta a que se entregavam. De qualquer modo, a moça gritava às massas, atraia a curiosidade pública aos pregadores... Mas, tudo isso era falso. era tentação. Era arma do maligno. Repetia o diabo o seu antigo método de alcançar, de algum modo, o direito de aliança, de sócio e de auxiliar da causa santa. Repetia a tentação do deserto: "Tudo te darei se, postrado, me adorares", se me tomares como colega e companheiro no trabalho...

Entretanto, Paulo, orientado pelo divino Espírito, reconheceu o dedo oculto do inimigo e o repeliu formalmente. Fez muito bem. A causa de Jesus não tem nada com as trevas; mesmo quando se apresentem mentirosamente como luzes de bondade e até de piedade, são armadilhas. Recebesse Paulo o testemunho da médium, ficaria identificado com aqueles que exploravam a superstição das massas; seria apenas mais um sócio dos ilusionistas e médiunistas da cidade, bastante conhecidos... O Evangelho seria comparado à crença dos pagãos e perderia todo o seu valor e nobreza.

Lembre-se, prezado leitor, de que o diabo faz assim. Uma de suas astúcias é vestir-se de ovelha, de cristão, de amigo, de "pastor", de "defensor da fé", de proclamador gratuito do Cristianismo para, no fim, rebaixar a causa gloriosa.

Sirva o exemplo de Paulo de advertência a todos os que pregam o Evangelho... Alianças fáceis com credos estranhos; amizade com doutrinadores de todas as formas; tolerância a tudo quanto é ensino "de fora"; apoiar grupos que se vão formando mesmo dentro da igreja, a título de "consciências feridas", tudo isso é o demônio de Filipos, é a mentira do adversário solene...

III - SEGUNDA DIFICULDADE

Barrado o inimigo na sua primeira investida contra o Reino em marcha, na grande cidade, "miniatura da capital romana", pôs ele em campo novas forças.

Agora usou a perseguição. De fato, os donos do negócio, que ludibriavam a boa fé dos incautos, usando a pobre moça obsedada, vendo perdida sua fonte de renda, com a cura da jovem adivinhadora, reuniram-se e, com mentiras e calúnias, prenderam a Paulo e Silas e os levaram à justiça romana, tendo o apoio da grande multidão exaltada. Prendendo os dois missionários, açoitaram-nos vigorosamente e os mandaram para o cárcere, como se fossem dois delinquentes célebres.

É importante notarmos aqui, prezado leitor, a astúcia dos perseguidores. Antes de tudo, frisaram que os dois presos eram estrangeiros: "estes judeus..." (conforme versículo 22). Despertavam, assim, o antigo e inveterado ódio de raça contra os pobres missionários. Depois, mentindo, argüiram que eram perturbadores da ordem (o maior crime naquele e nos nossos tempos, contra o regime vigente de uma nação); e, além disso, eram pregadores de "costumes" proibidos, isto é, ritos e crenças que as leis romanas tinham como ilícitos.

(CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO)
Texto de ASSIS FERREIRA DA SILVA